domingo, 31 de julho de 2011

Porque venero MARIA

Venerar significa ter grande respeito, grande consideração, grande estima, querer muito bem. É diferente de adorar, que significa prestar culto a Deus, tendo-O como o ser Primeiro, Único e Eterno, origem de tudo o que existe de bom e de belo no universo. Nós católicos,adoramos única e exclusivamente a Deus; a Maria nós veneramos, admirando sua vida, imitando-a e pedindo intercessão.

01-   Venero Maria porque ela foi concebida sem o pecado original (Imaculada Conceição), pelo poder de  Deus; foi preparada pelo Espirito Santo, já em vista da resposta que, mais tarde, ela daria ao aanjo Gabriel (cf. Lc 1,38). Somente Deus é onisciente, isto é, tem conhecimento absoluto sobre todas as coisas, inclusive antes que elas aconteçam (cf. Catecismo da Igreja Católica, nn. 269.270.490-493).

02-   Venero Maria porque ela, sendo criatura e humana como nós somos, foi capaz de entregar-se completa e inteiramente a Deus, dispondo-se a servir a Ele e à humanidade (cf. Lc 1,26-38).

03-   Venero Maria porque ela perseverou em seu ‘sim’, sendo fiel até o fim no compromisso que assumiu com Deus; nem mesmo quando ela se sentia incapaz de entender o que estava acontecendo com Jesus (cf. Mc 3,31-35; Mt 13,53-58; MC 3,20-22) deixou de acreditar no que Deus disser a ela por meio do anjo Gabriel (cf. Lc 1,30).

04-   Venero Maria porque ela, assim como se colocou a serviço de Deus, também se colocou a serviço do próximo. Atenta a quem estava perto dela (cf. Lc 1,39-45.56; Jo 2,1-12), Maria não se pesava em tomar a iniciativa, indo ao encontro para servi-lo.

05-   Venero Maria porque ela é a mãe do Filho de Deus (cf. LC 1,31-33), segunda pessoa da Santíssima Trindade. O receber o nome de Jesus - que significa ‘Deus Salva” (cf. LC 1,31;2,21) -, o filho de Maria manifesta-se  como Aquele que veio para trazer, em definitivo, a libertação do pecado e da morte (que será, com a, definitiva e gloriosa vinda, destruída - cf. AP 21,1-8).

06-   Venero Maria porque ela aceitou ser espiritualmente a ‘esposa do Espírito Santo’ (cf. Catecismo da Igreja Católica, nn.484-486.721-726), deixando-se preparar por Ele, e Dele recebendo o filho, tornando-se assim ‘sacrário do Altíssimo’, mãe de Deus encarnado que subsiste na segunda pessoa da Santíssima Trindade (cf. Catecismo da Igreja Católica, nn.441-445).

07-   Venero Maria porque ela amou o seu filho até o fim,enfrentando corajosamente as muitas tribulações pelas quais Ele passou, conforme predissera o profeta Isaías (cf. Is 42,1-9), sendo condenado como  um criminoso, embora inocente, à morte de cruz, do alto da qual confiou Maria ao apóstolo João, e João a Maria (cf. Jo 19,26-27) gesto no qual a Tradição vê a entrega da Igreja à Maria, e a Maria à Igreja, sendo esta representada pelo discípulo amado (cf. Jo 19,26).

08-   Venero Maria porque ela confiou na promessa de seu filho (cf. Jo 14,12-26;15,26-27;16,5-15) e junto com a Igreja nascente (cf. At 1,12-14), em oração, acolheu o envio do Espírito Santo (cf. At 2,1-13), aquele mesmo que a prepara desde a sua concepção imaculada.

09-   Venero Maria porque ela enfrentou os sofrimentos que vieram junto com a missão recebida (cf. Lc 1,34;2,7.34-35;Mt 2,13-23;Jô 19,25-27; Lc 23,55), não retrocedendo nem mesmo diante da violênci dos mercenários que, a serviço dos romanos, crucificaram Jesus (cf. Mc 15,16-37). Por amor ao filho e em obediência à missão que recebera, mostrou-se mais forte e corajosa do que os discípulos (cf. Jo 18,25-27; Mc 14,37.40.43.50).

10-   Venero Maria porque ela, seguindo a tradição religiosa do seu povo, orava com confiança a Deus. Inspirada no cântico de Ana (cf. 1Sm 2,1-10), Maria glorificou a Deus, seu Salvador e Salvador do seu povo (cf. Lc 1,46-55) e, por extensão, de toda a humanidade (cf. Mt 28,16-20; At 4,11-12; Ef 2,14).

11-   Venero Maria porque ela assumiu José (cf. Lc 1,26-27), seu esposo, a educação do menino Jesus, instruindo-O na lei e nos profetas, transmitindo  a Ele as riquezas de seu povo, Israel.

12-   Venero Maria porque, tendo sido mestra do menino Jesus, tronou-se sua discípula ao acolher, como muitos outros, a boa Nova do amor e da salvação. Ela somou aos conhecimentos antigos, novos conhecimentos (cf. Mt 13,52).

13-   Venero Maria porque ela é modelo de fidelidade a Deus. Tendo-se comprometido com Ele (cf. LC 1,38), foi fiel em tudo, a ponto de manter-se em silêncio (cf. Lc 2,51b) diante dos mistérios da vida de seu próprio filho (cf. Bento XVI, Spe Salvi, nn.49-50).

14-   Venero Maria porque nela a pureza encontrou a sua morada. Ela é bem aventurada (cf. Mt 5,8); o Senhor a cumulou de maravilhas (cf. Lc 1,48b-49) desde a sua concepção, preservando-a virgem mesmo na maternidade (cf. Catecismo da Igreja Católica, nn. 496-507).

15-   Venero Maria porque ela é modelo de quem vive a fé, acreditando e entregando-se a Deus sem reservas (cf. Lc 1,26-38). Não é uma fé infantil, mas madura, que passa pela razão e pelo questionamento (cf. Lc 1,34), para então acolher a vontade de Deus sem vacilar.

16-   Venero Maria porque ela é intercessora (cf. Jo 2,3), a quem recorremos constantemente, certoa de que ela leva a seu filho Jesus, o único mediador, todas as preces que a ela confiamos.

17-   Venero Maria porque ela sempre aponta para seu filho, e não para si, pedindo que façamos o que Ele pediu (cf. Jo 2,5) e imitando-a na fidelidade o Deus Salvador (cf. CNBB, Sou católico: Vivo a minha fé, 2007,PP.85-89).

18-   Venero Maria porque ela está no centro da História da Salvação, enquanto mãe do Salvador. Ela está no centro, mas não é o centro: este é o seu filho, Jesus, em quem Deus nos dá Vida (cf. Ef 1,3-14).

19-   Venero Maria porque ela nos atendeu, chegando antes na Casa do Pai. “A Assunção da Virgem Maria é uma participação singular na Ressurreição de seu Filho e uma antecipação da ressurreição dos outros cristãos” (Catecismo da Igreja Católica, n.966).

20-   Concluindo: Maria não coloca-se a si mesmo no centro, mas dá “espaço ao Deus que encontra tanto na oração como no serviço ao próximo - só então o mundo se torna bom. Maria é grande, precisamente porque não quer fazer-se grande a si mesma, mas engrandecer a Deus. Ela é humilde; não deseja ser mais nada senão a serva do Senhor. Sabe que contribui para a salvação do mundo, não realizando uma sua obra, mas apenas colocando-se totalmente à disposição das iniciativas de Deus” (Bento XVI, Deus caritas est, n.41).

Padre Cristovam Lubel 
(Editora Pão e Vinho)

sábado, 30 de julho de 2011

2012: 800 ANOS DA VOCAÇÃO DE SANTA CLARA DE ASSIS

Clara de Assis nasceu Chiara Ofreduccio Favarone, em 1194, da nobre família assisiense dos Ofreducci, rica, bela, fidalga e prometida como esposa para pretendente de estirpe semelhante que pudesse aumentar os bens de seu pai. 
  
Em 1210, encontra-se com Francisco de Assis, jovem, louco e santo que revoluciona Assis com a vivência do Evangelho e com uma vida de total desapego, vivendo pobre entre os pobres. Em 1211 está nítida a conversão de Clara: aos 28 de março de 1212, no Domingo de Ramos, recebe das mãos do bispo um ramo e lê isto como um sinal da sua decisão e envio. Na madrugada do dia seguinte, foge da casa da família e vai encontrar-se com Francisco em Santa Maria dos Anjos.

É o que comemoramos, 1212-2012, a Vocação de Clara de Assis. São 800 anos! De jubileu em jubileu se evidencia a história encarnada de um carisma. Clara de Assis é a expressão mais cristalina de uma nobre mulher medieval: reclusa em seu palácio, rica de qualidades, rica de bens materiais, educada em bons costumes, foco de admiração pelas virtudes, não passa despercebida pela sua beleza, no aguardo de um bom dote para um bom casamento. Ela rompe com tudo isto para viver o Evangelho. Isto é convocação para existir no Amor Sagrado!

Havia em seu tempo mulheres que não eram valorizadas como ela, mas todas sonhavam o melhor. Clara projeta para a sua vida a perfeição cristã. Século após século não podemos nos furtar de retomar os modelos vivos de mulheres corajosas como Joana D’Arc, Catarina de Siena, Hildegard de Bingen, Brígida da Suécia, Ângela de Foligno, Tereza D’Ávila. Mulheres que, assim como Clara, nos mostram que uma coisa é inserir-se na vida das contemporâneas, outra coisa é trilhar a desafiante senda da perfeição.

Muitas destas mulheres traçaram um caminho: se não há felicidade na escolha afetiva do prometido esposo, por que não buscar o Amado que posso escolher na liberdade sagrada do coração? Se não há realização na preconceituosa sociedade de seu tempo, por que não buscar a Fraternidade? Mulheres audaciosas e fortes nos mostraram a sublimação da vida e não fracas escolhas. Não há revolta, mas sim um seguimento apaixonado. Não há um rompimento com a ilustre tradição familiar, porém a opção por abraçar uma família espiritual. Assim foi Clara de Assis. Mulher de sonhos e projetos, renunciou a suntuosos palácios e elegantes príncipes para refazer os passos de um Pobre de Assis que mostrou o caminho do Evangelho. Ela nasceu dentro de uma família de cavaleiros, buscadores de títulos de nobreza e patrimônio, aprendeu com eles a garra e a ousadia; mas direcionou esta força para uma fortaleza espiritual que venceu as dificuldades e provações da mais extrema renúncia e pobreza. Com Francisco ela ajudou, saindo de uma casa, a reconstruir outra casa: a da civilização cristã.

No silêncio orante do Mosteiro ouviu o Mestre dos mestres e ouviu Francisco. Criou uma linguagem própria e uma vocação original de amor e cuidado. Não deu só presença encantada no seguimento do Cristo Pobre; deu muito mais: sua riqueza pessoal, sua saúde, sua vida. Depois da morte de Francisco de Assis, por 27 anos, cuidou da herança que ele deixou e da qual ela também era cooperadora. Viveu 42 anos no Mosteiro de São Damião, junto com suas irmãs Clarissas, de um modo tão transparente que há oito séculos sua vida é inspiração em todos os cantos da história. Fez do seu Mosteiro um canteiro fecundo de novas sementes contemplativas de Irmãs, oração, penitência, silêncio, austeridade e acolhimento. Clara é um exemplo para o mundo mesmo escondida do mundo. Assim como Francisco tornou-se realidade e legenda. “A lenda cristã, diz Barbara Brígida, não se preocupa com o lado humano só santo; mas só se interessa pelo ouro finíssimo da divindade que nele brilha”. Como diz Joaquim Capela, OFM: “Na verdade, Clara de Assis foi a glória do feminino. Veio ao mundo para embelezar e enriquecer com os tesouros da sua ternura e bondade (...). Como seu guia e pai, São Francisco, abriu à humanidade novos caminhos de paz e de ventura. A sua benigna sombra, tão humana e ao mesmo tempo tão espiritual, paira ainda hoje na doce terra da Úmbria, toda impregnada da lembrança dos mais santos mais simpáticos do século XIII e talvez de todos os tempos” ( in Santa Clara de Assis, Editorial Franciscana , Braga, 1983)

Que alegria celebrar um jubileu desta Santa tão brilhante que ilumina há séculos nosso mundo e nosso caminho. Santa Clara, rogai por nós!

Texto publicado no Almanaque Santo Antônio 2012, editado pela Vozes, pág. 140


terça-feira, 26 de julho de 2011

São Joaquim e Sant’Ana

Na Sagrada Escritura conta-se que a mãe de Samuel, Ana, na aflição da esterilidade que lhe tirava o privilégio da maternidade, dirigiu-se com fervorosa oração ao Senhor e fez promessa de consagrar ao serviço de Deus o futuro filho. Obtida a graça, após ter dado à luz o pequeno Samuel, levou-o a Silo, onde estava guardada a arca da aliança e o confiou ao sacerdote Eli, após tê-lo oferecido ao Senhor. Tomando isso como ponto de partida o Proto-evangelho de Tiago, apócrifo do século segundo, traça a história de Joaquim e Ana, pais da Bem-aventurada Virgem Maria. A piedosa esposa de Joaquim, após longa esterilidade obteve do Senhor o nascimento de Maria, que aos três anos levou ao Templo, deixando-a ao serviço divino, cumprindo o voto feito.
O fundamento histórico provável, embora na discordante literatura apócrifa, é de algum modo revestido de elementos secundários, copiados da história da mãe de Samuel. Faltando no Evangelho qualquer menção dos pais de Nossa Senhora, não há outra fonte senão os apócrifos, nos quais não é impossível encontrar, entre os predominantes elementos fantásticos, alguma informação autêntica, recolhida por antigas tradições orais. O culto para com os santos pais da Bem-aventurada Virgem é muito antigo, sobre os gregos sobretudo. No Oriente venerava-se santa Ana no século VI, e tal devoção estendeu-se lentamente por todo o Ocidente a partir do século X até atingir o seu máximo desenvolvimento no século XV. Em 1584 foi instituída a festividade de santa Ana, enquanto são Joaquim era deixado discretamente de lado, talvez pela própria discordância sobre o seu nome que se revela em outros escritos apócrifos, posteriores ao Proto-evangelho de Tiago.
Além do nome de Joaquim, ao pai da Virgem Santíssima é dado o nome de Cléofas, de Sadoc e de Eli. Os dois santos eram comemorados separadamente: santa Ana a 25 de Julho pelos gregos e no dia seguinte pelos latinos. Em 1584 também são Joaquim achou espaço no calendário litúrgico, primeiro a 20 de março, para passar ao domingo da oitava Assunção em 1738, em seguida a 16 de agosto em 1913 e depois reunir-se com a santa esposa no novo calendário litúrgico, no dia 26 de julho. “Pelos frutos conhecereis a árvore,” disse Jesus no Evangelho. Nós conhecemos a flor e o fruto suavíssimo vindo da velha planta: A Virgem Imaculada isenta do pecado de origem desde o primeiro instante de sua concepção, por um privilégio único, para ser depois o tabernáculo vivo do Deus feito homem. Pela santidade do fruto, Maria, deduzimos a santidade dos pais, Ana e Joaquim.


domingo, 24 de julho de 2011

Dom Orani celebra missa de encerramento do Muticom

No final da tarde de 22 de julho, a Celebração Eucarística que encerrou o 7° Mutirão Brasileiro de Comunicação foi presidida pelo Arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta. Na Igreja do Sagrado Coração, na PUC-Rio, os participantes já sentiam falta das atividades e orações realizadas nos seis dias de evento.
Ao iniciar a missa com vésperas, Dom Orani agradeceu a oportunidade de acolher o Muticom que rendeu muitos frutos. Segundo ele, além dos marcos diferenciais deste mutirão, no sentido de oficinas e conteúdo, também as orações foram constantes. Ele lembrou que as atividades começavam sempre com a oração das Laudes, ao meio dia era transmitido diretamente do Santuário do Cristo Redentor o Ângelus e, o dia era encerrado com a Celebração da Eucaristia.Durante a homilia o Arcebispo destacou a celebração de Maria Madalena. Segundo ele, quando a Igreja convida para uma nova evangelização, todos que trabalham com a comunicação são chamados a transmitir a alegria da certeza do Senhor ressuscitado. E por isso, o comunicador deve ser uma pessoa feliz.- Temos a alegria de celebrar essa eucaristia dentro da conclusão do mutirão, celebrando Maria madalena. Cristo vive e nós somos testemunhas. Aquilo que faz com que não desanimemos é justamente o grande envio que recebemos neste mutirão. Nós ouvimos muitas coisas nesses dias, técnicas, mídias sociais, a dificuldades da Igreja na mídia interna e externa. A Palavra de Deus que ouvimos agora nos diz que somos sempre chamados a voltarmos ao inicio, afirmou.Durante o ofertório, representantes de todas as dioceses do país levaram bandeiras de seus Estados e objetos que representam os meios de comunicação. Ao final da celebração, Dom Orani agradeceu novamente a participação de todos no Muticom e convidou os presentes para a cerimônia de encerramento realizada no ginásio da universidade.

*Foto: Victor Gonzalez

sábado, 16 de julho de 2011

Curso Superior de Ciências da Religião

A partir de julho estarão abertas as matrículas para o Curso Superior de Ciências da Religião.
Este curso é promovido pela Arquidiocese do Rio e a Puc-Rio.
Informações : ligar para a Irmã Raquel - telefone e e-mail no fôlder.



sábado, 2 de julho de 2011

Chá de graviola

Os chás são bebidas bastante apreciadas pelas mulheres, principalmente aquelas que desejam perder aqueles quilinhos a mais, mais os chás são importantes em vários aspectos e são muito eficientes no combate a diversas doenças. O chá da folha da graviola por sua vez tem um grande beneficio, serve como um potente inibidor de células cancerígenas, entre outras coisas.
O principio ativo encontrado nas folhas da graviola, a “acepitamina”, é um anticancerigeno que por se dispersar muito rápido, os laboratórios não conseguiram sintetizá-lo, o fruto que é originário das Antilhas, é encontrado na Amazônia e bastante cultivada nos Estados do Nordeste do Brasil, uma arvore de pequeno porte e que é facilmente encontrada em quase todos os paises tropicais.O chá da folha da graviola é indicado para centenas de doenças, dentre elas, artrite, asma, bronquite, colesterol, coração, diabetes, diarréia, febre, gripe, hipertensão, nevralgia e reumatismo, e bastante usada em dietas de emagrecimento.

          Aprenda a fazer.

        Colha as folhas da graviola e deixe-as ao sol, de preferência na parte da manha por uma hora, feito isso coloque as folhas numa travessa e leve ao forno por mais cinco minutos, enquanto isso no fogão, coloque uma caneca de água pela metade, e deixe fervendo em fogo alto, quando for colocar as folhas, abaixe o fogo, e as mantenham por mais cinco minutos no água, as folhas devem permanecer verdes, se ficarem cinzas é sinal de que passaram do tempo, após esfriar triture as folhas com as mãos e acondicione numa vasilha e vidro, quanto a ingestão do chá, deve ser em pouca quantidade.

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