sábado, 12 de julho de 2014

Jubileu Sacerdotal de Pe. Eugênio é notícia no jornal Testemunho de Fé


O Jubileu Sacerdotal de Pe. Eugênio foi notícia do jornal Testemunho do Fé. 

A edição 856, de 06 a 12/07/2014, em caderno especial (página 18), traz uma reportagem sobre os 50 anos de sacerdócio de Pe. Eugênio, sob título "Missionário do Senhor".

A reportagem pode ser conferida no site do jornal Testemunho de Fé:


Ou no site da Arquidiocese do Rio de Janeiro:




Comemorações da Padroeira e Jubileu Sacerdotal de Pe. Eugênio

De 22 a 29 de junho de 2014, a Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro esteve reunida para as comemorações de sua padroeira. Foram dias de devoção à Nossa Senhora e intensa comunhão com Deus e os irmãos.


As comemorações tiveram início com a carreata pelas ruas do bairro e se estenderam com as missas em intenção dos devotos, das famílias, das vocações, além do terço vivo e da missa solene em honra à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, que ocorreu na sexta-feira, 27 de junho. Sábado, a missa foi seguida do terço dos homens.

Carreata

Terço Vivo

Missa das Famílias

Missa Solene de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Domingo, dia 29/06, o encerramento da festa coincidiu com o Jubileu Sacerdotal do pároco, Pe. Manuel Eugênio Amorim Rosa, que junto da comunidade e do Bispo Dom Roque Souza, celebrou uma missa solene por seus 50 anos de sacerdócio. 
Durante a missa, Pe. Eugênio foi homenageado pelas crianças da catequese e presenteado com uma estola de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Após a missa, Pe. Eugênio recebeu os cumprimentos e o carinho da comunidade no salão paroquial, onde foi servido um delicioso café da manhã para festejar esta importante data e a alegria vivida ao longo desses dias.

Missa Solene Jubileu Sacerdotal
Homenagem da catequese

Benção do café da manhã



 

sábado, 12 de abril de 2014

VENHA CELEBRAR CONOSCO!

Em tempo, cabe lembrar que é concedida indulgência plenária ao sacerdote que, em dia marcado, celebra sua primeira missa, diante do povo, e aos fiéis que devotamente a ela assistem.


quinta-feira, 20 de março de 2014

Ordenação Presbiteral de Anderson Monteiro


É com grande alegria que convidamos vocês para a Ordenação Presbiteral de nosso querido irmão Anderson Monteiro na Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro, no dia 10/05/2014, às 08h30min.
Contamos com a oração e a presença de toda a comunidade neste momento importante de sua vida e trajetória vocacional.



domingo, 2 de fevereiro de 2014

Legado da JMJ: Instituto para a Juventude.

Com o objetivo de dar sustento e seguimento aos legados da Jornada Mundial da Juventude (JMJ Rio2013), será criado o Instituto para a Juventude. Para a escolha de sua identidade visual foi lançado no dia 24 de janeiro um concurso do logotipo.
A proposta do instituto ainda está em fase de finalização e será apresentada durante o evento “Doe de Coração”, que acontecerá entre 7 e 9 de março em Cachoeira Paulista, na sede da Canção Nova. O evento também pretende arrecadar fundos para saldar os últimos investimentos da JMJ.
O instituto, presidido pelo arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, “é um espaço para ouvir, para discutir as questões da juventude”, explicou padre Márcio Queiroz, vice-presidente da entidade. De acordo com ele, a proposta de criação do instituto surgiu ainda durante os preparativos para a JMJ Rio2013. “Porque o maior legado da JMJ foi a própria Jornada, o trabalho com a juventude”, ressaltou.

SERVIÇO
http://www.ijuventude.org/
https://www.facebook.com/iJuventude

Fonte: http://arqrio.org/noticias/detalhes/1644/instituto-debatera-questoes-da-juventude

domingo, 12 de janeiro de 2014

Parabéns pelo Cardinalato, Dom Orani!





Mais notícias em: http://arqrio.org/noticias/categoria/43/cardinalato_de_dom_orani

sábado, 4 de janeiro de 2014

Discurso do Papa na Jornada dos Catequistas no Vaticano

Estou feliz que no Ano da Fé haja este encontro para vocês: a catequese é um pilar para a educação da fé, e precisamos de bons catequistas! Obrigada por este serviço à Igreja e na Igreja. Mesmo se às vezes possa ser difícil, trabalha-se tanto, empenha-se e não se veem os resultados desejados, educar na fé é belo! Ajudar as crianças, os rapazes, os jovens, os adultos a conhecer e a amar sempre mais o Senhor é uma das aventuras educativas mais belas, constrói-se a Igreja! “Ser” catequistas! Vejam bem, não disse “fazer” os catequistas, mas “sê-lo”, porque envolve a vida. Conduz-se ao encontro com Jesus com as palavras e com a vida, com o testemunho. E “ser” catequistas requer amor, amor sempre mais forte por Cristo, amor pelo seu povo santo. E este amor, necessariamente, parte de Cristo. 

O que significa este partir de Cristo para um catequista, para vocês, também para mim, porque também eu sou um catequista? 

1. Primeiro de tudo, partir de Cristo significa ter familiaridade com Ele. Jesus o recomenda com insistência ao discípulos na Última Ceia, quando estava prestes a viver o dom mais alto do amor, o sacrifício da Cruz. Jesus utiliza a imagem da videira e dos ramos e diz: permaneçam no meu amor, permaneçam ligados a mim, como o ramo está ligado à videira. Se somos unidos a Ele, podemos dar frutos, e esta é a familiaridade com Cristo. 

A primeira coisa, para um discípulo, é estar com o Mestre, escutá-lo, aprender com Ele. E isto vale sempre, é um caminho que dura toda a vida! Para mim, por exemplo, é muito importante permanecer diante do Tabernáculo; é um estar na presença do Senhor, deixar-se olhar por Ele. E isto aquece o coração, mantém aceso o fogo da amizade, te faz sentir que Ele verdadeiramente te olha, está próximo a você e te quer bem. Entendo que para vocês não é assim simples: especialmente para quem é casado e tem filhos, é difícil encontrar um tempo longo de calma. Mas, graças a Deus, não é necessário fazer tudo do mesmo modo; na Igreja há variedade de vocações e variedade de formas espirituais; o importante é encontrar o modo adequado para estar com o Senhor; e isto se pode, é possível em toda etapa da vida. Neste momento, cada um pode se perguntar: como vivo este “estar” com Jesus? Tenho aqueles momentos em que permaneço na sua presença, em silêncio, deixo-me guiar por Ele? Deixo que o seu fogo aqueça o meu coração? Se no nosso coração não há o calor de Deus, do seu amor, da sua ternura, como podemos nós, pobres pecadores, aquecer os corações dos outros? 

2. O segundo elemento é este: partir de Cristo significa imitá-Lo no sair de si e ir ao encontro do outro. Esta é uma experiência bela, e um pouco paradoxal. Por que? Porque quem coloca no centro da própria vida Cristo sai do centro! Mais se une a Jesus e Ele se torna o centro da tua vida, mais Ele te faz sair de ti mesmo, te descentraliza e te abre aos outros. Este é o verdadeiro dinamismo do amor, este é o movimento do próprio Deus! Deus é o centro, mas é sempre doação de si, relação, vida que se comunica... Assim nos tornamos também nós se permanecemos unidos a Cristo, Ele nos faz entrar neste dinamismo do amor. Onde há verdadeira vida em Cristo, há abertura ao outro, há saída de si para ir ao encontro do outro em nome de Cristo. 

O coração do catequista vive sempre esse movimento de "sístole – diástole": união com Jesus, encontro com o outro. Sístole – diástole. Se falta um destes dois movimentos não bate mais, não vive. Recebe como dom o Kerigma, e por sua vez o oferece como dom. É esta a natureza do próprio Kerigma: é um dom que gera missão, que impulsiona sempre para fora de si mesmo. São Paulo dizia: “O amor de Cristo nos impulsiona”, mas este “nos impulsiona”, pode se traduzir também em “nos possui”. É assim: o amor te atrai e te envia, te toma e te doa aos outros. Nesta tensão se move o coração do cristão, em particular o coração do catequista: união com Jesus e encontro com o outro? Se alimenta no relacionamento com Ele, mas para levá-Lo aos outros? Eu digo uma coisa para vocês: eu não entendo como um catequista pode permanecer parado, sem este movimento. 

3. O terceiro elemento está sempre nessa linha: partir de Cristo significa não ter medo de ir com eles às periferias. Me vem à mente a história de Jonas, uma figura verdadeiramente interessante, especialmente nos nosso tempos de mudanças e incertezas. Jonas é um homem piedoso, com um a vida tranquila e organizada, isso o leva a ter os seus esquemas bem claros e a julgar tudo e todos com estes esquemas, de modo rígido. Por isso, quando o Senhor o chama e lhe diz para ir a Nínive, a grande cidade pagã, Jonas não quer ir. Nínive está fora de seus esquemas, é a periferia de seu mundo. E então, ele escapa, foge, embarca em um navio que vai para longe. Releiam o livro de Jonas! É breve, mas é uma palavra muito instrutiva, especialmente para nós que estamos na Igreja. 

Que coisa nos ensina? Nos ensina a não ter medo de sair dos nosso esquemas para seguir a Deus, porque Deus vai sempre além, Deus não tem medo das periferias. Deus é sempre fiel e criativo, não é fechado e por isso nunca é rígido, nos acolhe, nos vem ao encontro, nos compreende. Para ser fiel, para ser criativo, é necessário saber mudar. Para permanecer com Deus necessita saber sair, não ter medo de sair. Se um catequista se deixa dominar pelo medo, é um covarde; se um catequista está tranquilo ele acaba sendo uma estátua de museu; se um catequista é rígido se torna encarquilhado e estéril. Pergunto a vocês: alguém quer ser um covarde, estátua de museu ou estéril?

Mas atenção! Jesus não diz: ide, e se virem. Não! Jesus disse: Ide, eu estou convosco! Essa é a nossa beleza e a nossa força. Se nós partimos, se saímos para levar o seu Evangelho com amor, com verdadeiro espírito apostólico, com parresia, Ele caminha conosco, nos precede, é o primeiro sempre. Vocês aprenderam o sentido dessa palavra. E isso é fundamental para nós: Deus sempre nos precede! Quando pensamos estar longe, em uma extrema periferia, e talvez temos um pouco de temor, na verdade Ele já está lá. Jesus nos espera no coração daquele irmão, em sua carne ferida, em sua vida oprimida, em sua alma sem fé. Jesus está ali, naquele irmão. Ele sempre nos precede. 

Caros catequistas, digo a vocês obrigado por aquilo que fazem, mas, sobretudo, porque vocês estão na Igreja, no Povo de Deus em caminho. Permaneçamos com Cristo, procuremos ser sempre uma só coisa com Ele; O sigamos imitando-O em seu movimento de amor, no seu ir ao encontro do homem; e saiamos, abramos as portas, tenhamos a audácia de trilhar novas estradas para o anúncio do Evangelho! 

(Discurso do Papa na Jornada dos Catequistas no Vaticano, por ocasião do Ano da Fé
Sexta-feira, 27 de setembro de 2013)

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